vendredi 24 octobre 2008
jeudi 23 octobre 2008
A cidade vista do alto
A 150 metros de altura, ainda ficamos abaixo das duas grandes torres da cidade:
Montparnasse (210 metros) e Eiffel (324 metros). Na quarta foto da seqüência, pode-se ver as duas no mesmo quadro: Montparnasse à direita; Eiffel à esquerda, compondo um eixo que corta a cidade no sentido sudeste-noroeste em direção à La Defense, em paralelo ao eixo histórico.

Rio Sena, altura da Pont du Gargliano, Quai André Citroën. Ao fundo, um pouco para a direita quase se vê o estádio Parc des Princes (onde o Brasil ganhou do Chile por 4x1 na Copa de 1998)

Tour Montparnasse dominando a paisagem de oeste a leste.

Tour Eiffel com o Pallais de Challiot à esquerda, e mais próximo, também à esquerda, a Maison de Radio France.

As duas grandes torres. Ao centro é possível ver a cúpula do Hôtel des Invalides

Parc André Citroën

Trem da RER (Réseau Express Régional) seguindo para Versailles.

Balão
Montparnasse (210 metros) e Eiffel (324 metros). Na quarta foto da seqüência, pode-se ver as duas no mesmo quadro: Montparnasse à direita; Eiffel à esquerda, compondo um eixo que corta a cidade no sentido sudeste-noroeste em direção à La Defense, em paralelo ao eixo histórico.
Rio Sena, altura da Pont du Gargliano, Quai André Citroën. Ao fundo, um pouco para a direita quase se vê o estádio Parc des Princes (onde o Brasil ganhou do Chile por 4x1 na Copa de 1998)
Tour Montparnasse dominando a paisagem de oeste a leste.
Tour Eiffel com o Pallais de Challiot à esquerda, e mais próximo, também à esquerda, a Maison de Radio France.
As duas grandes torres. Ao centro é possível ver a cúpula do Hôtel des Invalides
Parc André Citroën
Trem da RER (Réseau Express Régional) seguindo para Versailles.
Balão
jeudi 16 octobre 2008
A vaia à Marselhesa
Um dos assuntos polêmicos da semana foi a estrondosa vaia durante a execução da Marselhesa, antes do início da partida entre as seleções de futebol da França e da Tunísia, em pleno Stade de France, na última terça-feira à noite (14 de outubro). O ocorrido foi visto como insulto à França, causou indignação a muitos, e transformou-se em problema político já no dia seguinte, quando o presidente Sarkozy cobrou explicações do presidente da federação de futebol. O secretário de Estado da pasta de esportes chegou a sugerir que a França não mais dispute partidas contra equipes do Magreb na capital, em retaliação à vaia. A ministra dos esportes cogitou a possibilidade de suspender os jogos caso o hino seja vaiado. Os jornais entrevistaram jovens de origem tunisiana e argelina ("vaiar a Marselhesa é obrigatório", disseram eles) e lançaram enquetes para saber qual a opinião do público: insulto? deve-se cancelar os jogos? a história colonial justifica a vaia? O que fazer? E como nessas horas eles sempre aparecem, os sociólogos sugeriram esfriar o caso e minimizar sua dimensão política, afinal de contas, o estádio é um dos poucos lugares onde ainda dá para se manifestar publicamente. No futebol, se o choro é livre, a vaia também pode ser. O governo francês bem que poderia fazer um curso de aperfeiçoamento no Maracanã, onde, alguém já disse, vaia-se até minuto de silêncio. Um certo presidente de um certo país em certos jogos panamericanos já sentiu o gostinho...
mercredi 1 octobre 2008
Je ne fais rien... sans papier
Mas nem todo mundo está satisfeito. Em frente à praça Saint Michel, um grupo de trabalhadores imigrantes pede a regularização de seus documentos, com o aval dos socialistas.
Je ne fais rien... sans gaieté
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